O amor é meigo, doce...

Quem suplica sonhos implora amor

Não tem luz consistente no coração

Imagina-se com abusados carinhos

Não se junta com a cor azul do céu.

Se nos desejos faz jus as inspirações

o amor não nega tempo pra chamego

Os males dos ermos pecados anulados

Não serão cabíveis, merecidos de colo.

Se o amor desposar com os sentidos

Os movimentos centrados no coração

Recebe o gosto meigo, doce, cândido

Reúne as prestações dos apaixonados.

Aceita as provações imposta ao sentido

Quando a verdade se mostrar presente

Não há pingos de sabedoria extorquida

Se o sonho lhe escapa e o coração pena.

Cromeu
Enviado por Cromeu em 07/12/2020
Código do texto: T7129734
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