O amor é meigo, doce...
Quem suplica sonhos implora amor
Não tem luz consistente no coração
Imagina-se com abusados carinhos
Não se junta com a cor azul do céu.
Se nos desejos faz jus as inspirações
o amor não nega tempo pra chamego
Os males dos ermos pecados anulados
Não serão cabíveis, merecidos de colo.
Se o amor desposar com os sentidos
Os movimentos centrados no coração
Recebe o gosto meigo, doce, cândido
Reúne as prestações dos apaixonados.
Aceita as provações imposta ao sentido
Quando a verdade se mostrar presente
Não há pingos de sabedoria extorquida
Se o sonho lhe escapa e o coração pena.