Amigo ausente
Amigo, amigo eternamente
Dos meus olhos tão distantes
E no coração presente.
Volte amigo, não seja o eterno ausente!
Embalde meu coração espera
Na volúpia das noites enluaradas
A lua, minha tristeza sente.
Volte amigo, não seja o eterno ausente!
Como nos amores de Camões
Aprendi que “Amor gera num momento,
de lágrimas de honesta piedade
lágrimas de imortal contentamento".
E, se contenta a minh’alma
Nesse eterno descontentamento
Será que há no mundo um verdadeiro alento?
Volte amigo, não me abandones ao esquecimento!
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Dos meus olhos tão distantes
E no coração presente.
Volte amigo, não seja o eterno ausente!
Embalde meu coração espera
Na volúpia das noites enluaradas
A lua, minha tristeza sente.
Volte amigo, não seja o eterno ausente!
Como nos amores de Camões
Aprendi que “Amor gera num momento,
de lágrimas de honesta piedade
lágrimas de imortal contentamento".
E, se contenta a minh’alma
Nesse eterno descontentamento
Será que há no mundo um verdadeiro alento?
Volte amigo, não me abandones ao esquecimento!