As dores do amor ( Editada na Revista Ecos da Palavra n. 3 )
As dores do amor
As folhas ausentes em teu coração,
Desabam aos teus pés,
E forram o chão.
O olhar triste das folhas secas ao nascer da aurora,
Leva em teu semblante o rancor e amargura,
São folhas que se depreendem de seu coração,
Onde deitas as tuas tristezas e solidão.
Nos galhos mais altos onde o verde reinava,
Há sequidão tal e qual em seu interior,
Mas, o tempo é a cura,
Para toda amargura,
Logo vem o verde alegrar novamente a tua visão,
E as flores renascem mostrando a beleza das cores,
Onde reinava a desilusão.