UM GALHO DE ROSA

Uma tarde serena e calma

puxando a inspiração da alma

lá vou eu de mente plena

com pena de ganço na mão

e inpregnado de paixão

transformando tudo em poema

balança o galho de rosa

sem ninguem para um dedo de prosa

então converso comigo mesmo

com uma taça de café preto

no pescoço um amuleto

e ao lado um prato de torresmo

pensando nela estou

uma lágrima de mim rolou

por minha eterna namorada

que já se foi morar com Deus

mas que não sai dos sonhos meus

quê saudades de ti minha amada!

escrito as 6:12 hrs., de 17/11/200 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 17/11/2020
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