CONFUSÃO DE VERSOS
O beijo é um carinho inocente
Amostra fagulha do desejo latente
Olho no olho, na íris que hipnotiza os sentidos
Se antes te encontro não seriam amores perdidos
Seriam minhas as juras, os beijos quentes e os ”amassos”
Sem fôlego, dois corpos ocupando o mesmo lugar no espaço
A princesa não pode estar presa na torre como nos contos
Com seus encantos, voz doce que encanta como da sereia o canto
Não pode na poesia estar preso o sonho do poeta
que cisma em só sonhar acordado
Se o beijo sela as vontades libert’alma lateja calor e o corpo esparra
De prazer convulso que entorpece a mente e esqueço quem sou
De pensar confuso que pecado tem em quem já pecou
Sentirei o gosto de quem gosto afogando a culpa em seus grandes lábios
Boca carnuda e olhar labirinto
Mentiria eu se a alguém dissesse que de nada sinto
Momento breve e único em que te roubei aquele beijo
(Lembra?)
Tão breve e tão único
que a rotina dos outros beijos dos outros não apaga
(Entenda!)
O beijo é um carinho inocente
Amostra fagulha do desejo latente
Olho no olho, na íris que hipnotiza os sentidos
Se antes te encontro não seriam amores perdidos
Seriam minhas as juras, os beijos quentes e os ”amassos”
Sem fôlego, dois corpos ocupando o mesmo lugar no espaço
A princesa não pode estar presa na torre como nos contos
Com seus encantos, voz doce que encanta como da sereia o canto
Não pode na poesia estar preso o sonho do poeta
que cisma em só sonhar acordado
Se o beijo sela as vontades libert’alma lateja calor e o corpo esparra
De prazer convulso que entorpece a mente e esqueço quem sou
De pensar confuso que pecado tem em quem já pecou
Sentirei o gosto de quem gosto afogando a culpa em seus grandes lábios
Boca carnuda e olhar labirinto
Mentiria eu se a alguém dissesse que de nada sinto
Momento breve e único em que te roubei aquele beijo
(Lembra?)
Tão breve e tão único
que a rotina dos outros beijos dos outros não apaga
(Entenda!)