É meu amor que vem

De amor...

No sofrer desse amar de dor

Que me desmaia de paixão!

Amo-te tanto, amor, no madrigal do tempo,

Amo-te mesmo amor, se me vem ou se vai.

Nesse amor divino, amor puro, porém pudico.

Que a lei natural não impõe um fim!

O que escrever entre um poema e outro.

Além de olhar a poesia, as palavras que diz:

É meu amor que vem!

Que não vai me pedir licença.

Amor, de um calmo amar prestante,

Que amo além do presente na saudade.

Então, livre de falsas nostalgias,

Eu digo:

Sossega coração, contudo!

É meu amor que vem!

(Agora leia de trás pra frente)

É meu amor que vem

É meu amor que vem

Sossega coração, contudo!

Eu digo:

Então, livre de falsas nostalgias,

Que amo além do presente na saudade.

Amor, de um calmo amar prestante,

Que não vai me pedir licença.

É meu amor que vem!

Além de olhar a poesia, as palavras que diz:

O que escrever entre um poema e outro.

Que a lei natural não impõe um fim!

Nesse amor divino, amor puro, porém pudico.

Amo-te mesmo amor, se me vem ou se vai.

Amo-te tanto, amor, no madrigal do tempo,

Que me desmaia de paixão!

No sofrer desse amar de dor

De amor...

(Agora leia de trás pra frente)

Mari Gonçalves

@poesiasporvoce

MOARES
Enviado por MOARES em 16/11/2020
Código do texto: T7112779
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