É meu amor que vem
De amor...
No sofrer desse amar de dor
Que me desmaia de paixão!
Amo-te tanto, amor, no madrigal do tempo,
Amo-te mesmo amor, se me vem ou se vai.
Nesse amor divino, amor puro, porém pudico.
Que a lei natural não impõe um fim!
O que escrever entre um poema e outro.
Além de olhar a poesia, as palavras que diz:
É meu amor que vem!
Que não vai me pedir licença.
Amor, de um calmo amar prestante,
Que amo além do presente na saudade.
Então, livre de falsas nostalgias,
Eu digo:
Sossega coração, contudo!
É meu amor que vem!
(Agora leia de trás pra frente)
É meu amor que vem
É meu amor que vem
Sossega coração, contudo!
Eu digo:
Então, livre de falsas nostalgias,
Que amo além do presente na saudade.
Amor, de um calmo amar prestante,
Que não vai me pedir licença.
É meu amor que vem!
Além de olhar a poesia, as palavras que diz:
O que escrever entre um poema e outro.
Que a lei natural não impõe um fim!
Nesse amor divino, amor puro, porém pudico.
Amo-te mesmo amor, se me vem ou se vai.
Amo-te tanto, amor, no madrigal do tempo,
Que me desmaia de paixão!
No sofrer desse amar de dor
De amor...
(Agora leia de trás pra frente)
Mari Gonçalves
@poesiasporvoce