O amor como contemplação dos sonhos.
O amor é lindo, contempla a alma, incandesce o coração, o amor é a própria felicidade.
O amor é superior a essência dos sonhos, tem dentro de si a superioridade das emoções.
O amor é maior que os deuses, supera os mundos apofânticos.
Com efeito, o amor faz a cognição sentir o brilho do sol.
O amor é a vulnerabilidade do desejo, é um pedaço céu preso em nossa substancialidade idiossincrática.
O amor é o azul do infinito saturando o sangue, levando o brilho do ser sentir o hidrogênio da sol.
Deste modo, o amor é a dignificação do afeto, a doçura do inefável sorriso.
O amor faz o solo fértil produzir pétalas de ouro, enfeitando as grandes emoções.
O amor é o substrato da esperança, a exuberância do encanto para poder ser a grandeza do universo.
Amar é poder sentir a doçura dos lábios, o indelével substrato pelo olhar contemplado.
O amor é a magnitude do encantamento corpo, a infinidade do nosso mundo apolíneo.
O amor é a dignificação do afeto, a esperança de poder ser a exuberância do cosmo.
Amar é poder sorrir e sentir a doçura dos lábios o inefável sorriso substanciado pelo olhar materializado na razão cognitivada.
O amor é a grandeza dos sonhos, a sentimentalidade da alma.
O amor é o fundamento do universo na continuidade do infinito, o amor é o espírito renascido na essencialidade do tempo.
O amor é a replicação das pessoas, na reprodução das células quânticas na repetição dos seres.
O amor é a continuidade da nossa eternidade solidificada na beleza do encanto.
Deste modo, o amor é um ato repetido incrivelmente substancializado na inexorabilidade do brilho de nossos olhos.
Amar é a superação das ilusões, sentido o oxigênio do ar terapicizando a solidão.
Com efeito, amar é a contemplação do encantamento escolhido.
Quem ama sabe sentir a magnitude do tempo, entende a continuidade assertórica do brilho da nossa essência.
Amar é contemplar os sonhos.
Edjar Dias de Vasconcelos.