A grandeza do afeto.
O amor é belo inimaginável o encanto, o jeito de olhar e contemplar a grandeza da alma.
A forma de andar e sentir a felicidade.
O amor está acima das contradições, tem dentro de si a lógica para poder vencer as imponderações.
O amor é a infinidade indelével superior aos deuses e aos mundos ideológicos.
O amor dimensiona as fantasias imaginativas levando a cognição sentir o brilho do sol, a interminabilidade dos desejos.
O amor é lindo é um pedacinho do infinito preso no coração sentido a incandescência do hidrogênio.
O amor é como a chuva que transforma a terra fazendo brotar as mais belas flores.
O amor é a dignificação da contemplação, a esperança de poder ser a exuberância do universo.
Amar é poder sorrir e sentir a doçura dos lábios o inefável sorriso interposto pelo olhar contemplado.
O amor é a magnitude dos sonhos, infinitamente superior a existência, o amor é a sentimentalidade da alma.
O amor candeia no universo a continuidade do infinito, ajudando o espírito renascer, na essencialidade do tempo.
O amor é a replicação eterna dos átomos quânticos na repetição dos seres.
Amar é ter em mãos a esperança contínua da eternidade, solidificada no sorriso do encanto.
O amor é um ato quotidiano repetido indescritivelmente na substancialidade do afeto inexaurível.
Alegria de poder sentir a superação das ilusões.
O amor faz da tristeza uma terapia que elimina a própria solidão, o amor contempla o sentimento do encantamento.
O amor é a continuidade do tempo que exauriu no infinito, todavia, permitiu a continuidade do ser.
O amor é magnificamente belo, contempla o mundo dos sonhos.
Edjar Dias de Vasconcelos.