Subserviente

Nunca fui nada mais que um amigo.

Minhas idas e vidas, demostravam um caminhar ambíguo.

Meus olhares, cruzavam com os teus.

Era um mero espectador à tua presença.

Sentia-me impotente, ao ver o teu reluzente e brilhoso rostos jovial.

Onde estive confinado por anos... perdido!

Escravo do teu semblante exuberante; denotada a dependência cabal do teu ser vivo.

Teu bobo da corte, fui citado uma vez.

E a felicidade tomou-me por inteiro...

Pena que fui citado na despedida.

Desejava a permanência... Frustado, obtive o silêncio!

Escravo era vivo; afastado sou o fracasso; sem a tua presença tornei-me obsoleto!

Chanceler crivo

Chancelercrivo
Enviado por Chancelercrivo em 10/11/2020
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