Subserviente
Nunca fui nada mais que um amigo.
Minhas idas e vidas, demostravam um caminhar ambíguo.
Meus olhares, cruzavam com os teus.
Era um mero espectador à tua presença.
Sentia-me impotente, ao ver o teu reluzente e brilhoso rostos jovial.
Onde estive confinado por anos... perdido!
Escravo do teu semblante exuberante; denotada a dependência cabal do teu ser vivo.
Teu bobo da corte, fui citado uma vez.
E a felicidade tomou-me por inteiro...
Pena que fui citado na despedida.
Desejava a permanência... Frustado, obtive o silêncio!
Escravo era vivo; afastado sou o fracasso; sem a tua presença tornei-me obsoleto!
Chanceler crivo