CAMINHOS
Recordando minha primeira poesia postada aqui no Recanto, em 03-03-2007
Vai embora com o vento,
sonhos do meu pensamento,
lembranças de cantigas ao luar.
Saudade, de um tempo passado,
de um longícuo momento a seu lado,
junto as ondas do mar.
Sorrisos de uma tarde de verão,
alegria que meu pobre coração
um dia, pode desfrutar.
Mas hoje, e uma saudade dolorida,
que embora faz parte da vida,
quero dela me desquitar.
Leve esse sonho de felicidade,
que nunca se tornou realidade,
e que no passar do tempo se perdeu.
Leve para longe, para onde for,
leve na bagagem esse resto de amor,
que um dia, em meu jardim floresceu.
Leve para outro mundo encantado,
tudo aquilo que tenho sonhado.
e todos os pertences seus.
Não esqueça da pouca alegria,
tudo que restou de um dia,
depois que me disse adeus.
Vá viver em seu mundo só de luzes,
deixando me entre trevas e cruzes,
num mundo de saudade e de solidão.
Pode levar, pois de nada mais preciso,
não terei mais em meu rosto um sorriso,
leva contigo, o meu coração.
Esse delírio que minha vida consome,
minha alma que só chama por seu nome,
está vivendo, num mundo só de espinhos.
Murcharam se, as flores do arrebol,
foi embora, o meu último por do sol,
separaram os nossos caminhos.
Recordando minha primeira poesia postada aqui no Recanto, em 03-03-2007
Vai embora com o vento,
sonhos do meu pensamento,
lembranças de cantigas ao luar.
Saudade, de um tempo passado,
de um longícuo momento a seu lado,
junto as ondas do mar.
Sorrisos de uma tarde de verão,
alegria que meu pobre coração
um dia, pode desfrutar.
Mas hoje, e uma saudade dolorida,
que embora faz parte da vida,
quero dela me desquitar.
Leve esse sonho de felicidade,
que nunca se tornou realidade,
e que no passar do tempo se perdeu.
Leve para longe, para onde for,
leve na bagagem esse resto de amor,
que um dia, em meu jardim floresceu.
Leve para outro mundo encantado,
tudo aquilo que tenho sonhado.
e todos os pertences seus.
Não esqueça da pouca alegria,
tudo que restou de um dia,
depois que me disse adeus.
Vá viver em seu mundo só de luzes,
deixando me entre trevas e cruzes,
num mundo de saudade e de solidão.
Pode levar, pois de nada mais preciso,
não terei mais em meu rosto um sorriso,
leva contigo, o meu coração.
Esse delírio que minha vida consome,
minha alma que só chama por seu nome,
está vivendo, num mundo só de espinhos.
Murcharam se, as flores do arrebol,
foi embora, o meu último por do sol,
separaram os nossos caminhos.