Andorinha , andorinha
Andorinha, andorinha versada,
Entre o oco de cada linha,
E o ócio da corda esticada:
Quem as estica?
E se tu fores a ilusão?
Quem te desenharia
Em cada letra do poema
Por onde há de voar (?),
Sem o peso de nunca pousar
Quando o vento arrasta as tuas penas
em cada rima
Livrando-as do arrependimento.
Não sei quando o voo se perde no infinito
e vira mar, vira horizonte,
E, às vezes,
Encontra uma ponte
Onde o poema se perde
e vira um ponto de partida,
Derretendo-se sobre a pauta;
E vai desenhado o sol no papel,
Trazendo consigo os pormenores,
Onde as palavras têm alma e brincam.
Sobre o corpo diagramado
Um coração bate,
conjugando as amarguras da vida;
Pulsando no teclado,
Enquanto a tinta escorre por tuas veias
como se fosse, uma palavra ou outra...
O Que Os Gênios Têm Em Comum
https://www.youtube.com/watch?v=2uyHg6R8iK4
Link do eBook gratuito: https://bit.ly/eBook-Gratuito-Leitura
O senso comum possui fragmentos de verdade. Ele sabe que pessoas compassivas, bondosas, possuem certa sabedoria, que não é conhecimento, uma certa visão, uma certa intuição que não pode ser ensinada. Elas podem ver coisas ou sentir coisas. São sensitivas a algo que não está disponível à mente. Desse modo, começa-se a pensar que há possibilidades do coração possuir sabedoria. Porém, elas não sabem que o 'coração' significa 'o vazio', e que é a partir desta vacuidade que uma lucidez surge, e isto sim é sabedoria!- Meu amigo Chandra