Gentleman
Ah, este aveludado rosto molhado,
umedecido por este sereno poético,
carente de um homem para lhe aquecer,
carente de mim.
Vou rimar poesia sem papel,
no afagar de múltiplos orgasmos.
Um gentleman que sabe renovar sua sorte,
ao fazer-te perder o norte.
Minha responsabilidade,
com você na verdade,
é como quando pego meu violão,
para dele tirar uma linda canção,
quase sempre inspiradas em você,
uma doce poesia, gostosa de escrever.
Cleberson Aquino de Oliveira!