Amor meu... Incerto provável
O que posso definir como improvável, aquilo que posso modificar a partir de um pensamento em execução, um exercício não concluído, algo que eu mesmo nem sei que está por acontecer e de repente modifica todo o contexto de um projeto construído com muitos atributos, tempo e determinação.
Penso em ser maleável e flexivo, aberto a possibilidades e com tudo ele mesmo vem e nos presenteia com sua presença, nos tornando refém de nossas próprias escolhas.
Sim, escolha que segue no primeiro ponto de partida a que ele se determina como início da chegada.
Somos reféns?
Claro que não, e nunca somos, somos a escolha que determinamos acontecer, o principio e verbo.
Somos o que desejamos e que na sua maioria não está entrelaçada aos nossos ensejos; Porque somos simplesmente o exercício de escolhas por nós deferidas.
Queremos sempre o melhor, o que é o melhor e para quem?
Aí é que o improvável aproveita e se estabelece modificando tudo, fazendo a nossa escolha por nós mesma.
Ele não obriga nem determina, ele é simplesmente o elo de uma fusão de escolhas provida da nossa vivência momentânea circunstanciada de envolto.
Determina por um sim que fazemos a realizar, para satisfazer um ego circunstancial que venha nós transmitir ou desejamos sentir momentaneamente sem o aparato de todo um trabalho idealizado que se feriu antes mesmo da sua conclusão.