A magnitude da vossa exuberância.
Não vou destruir o vosso mundo, farei de você o meu paraíso, o vosso céu o encantamento da alma.
A luz de hidrogênio corre no infinito, o cosmo inteiro brilha, você é a doçura da minha razão cognitiva.
Estou preso neste universo, todavia, você é o meu mundo colorido.
Entretanto, posso olvidar a mortalidade da alma, porém, não posso exinanir ilusão do tempo.
Que caia sobre este solo uma tempestade, machucando os sinais dos olhos, sem a destruição dos sonhos.
O sorriso da face do rosto, a mais exuberante contemplação.
O entendimento da cognição, compreendendo que a distância não é absolutamente desértica.
Contemplarei a intensidade das madrugadas, o novo dia terá muito hidrogênio.
O sol vai nascer novamente, a eternidade não será escura, a passagem superará a ficção.
O sonho permanece , o sentimento não foi esgotado, o silêncio a efetivação da vossa ternura.
O sono a superou a dor, a veleidade foi contornada, a tristeza eliminada, a compreensão exegética da vossa fenomenalidade.
O melhor mesmo está sendo a congeminação dos nossos sonhos.
Neste instante, o coração não pode inventar outra canção, a repetição ficou dentro do tempo.
A vontade a construção do mesmo caminho, entretanto, a sabedoria veementemente idiossincrática.
A promessa não será fragilizada, deste modo, a doçura do vosso sorriso.
Importante não manchar a destinação, as intuições perfilaram em um trilho cheio de curvas.
Entretanto, a montanha um belo jardim.
Como se nada tivesse acontecido, a história repetiu por outros instantes um tempo longe, reconstituiu o presente em uma nova razão logocêntrica.
A lógica tríade consegue entender a imaginação, na superação das antíteses na melhor intenção.
O desejo magnífico, a vontade o bastante, o que posso dizer ao tempo apofântico.
Ao lastro da imaginação, o novo dia definido.
Deste modo, a continuidade, o sonho não foi ficção, o presente repensado neste novo instante.
A magnitude da vossa exuberância.
Edjar Dias de Vasconcelos.