O canto...E o soar do pranto
Impregnavam as ondas...E o luar
E fui, qual jus fazia...Um leviano
Precipitar-me insano...Ao verde mar
Da margem...Submergia ao fundo
Lisonjeado e achando ser...Alguém
E não imaginava...O fim do mundo
E o corpo a ser tragado...Findando o Além
Vivificando a morte...Senti o vento
Clamei “Corsários”...E as embarcações
Mas, jazia agora Eu...Total alento
Dos cantos, dos saraus...Das ilusões
E simplesmente a vida...A se esvair
E me entreguei...Até chorar, chorei
Contagiante Amor...A me atrair
Traiu meu luto...E nunca mais sonhei