Teu Rastro
Não há lugar para o nada
Na estranha
Sensação do ‘déjà-vu’
Ir e vir
É madrugada
E este amor por ti eu já
Senti
Um voo... Eu bem sei
Nesta imensidão... Neste infinito vasto
Eu me entrego aos teus braços
Na mansidão do que é
Sensível
No aroma de rosas
Que eu
Aspiro no teu rastro...