POEMA NOSTÁLGICO
Enquanto a chuva não sessa
Em minha mente ingressa
O desejo de fazer poesia
E lá vão dedos no teclado
Ou lápis num papel amassado
Um poema de nostalgia
Falando de amores passados
De homens embriagados
De amor e de paixão
E as mulheres de outrora
Loiras e mulatas de agora
Nos mares e navios da ilusão
Lá vou eu na minha humilde canoa
Tentando chegar à Lisboa
Se a canoa furada não virar
A que saudades do meu querido Portugal
Onde a loira fenomenal
Mora longe do meu coração
Fugiu atravessando oceanos
Levando embora os meus planos
Só
restou a triste recordação!
Escrito as 10:27 hrs., de 08/09/2020 por