A dor de uma traição
Dói em meu peito
A mágoa do desprezo.
A chama que outrora nele ardia
Afogou-se nas lágrimas do desespero.
Uma estranha sensação me invadiu
E um profundo vazio preencheu minh’alma
-Como pudestes ser tão insensível
Às juras dessa paixão?
-Como fostes tão desprezível
Urdindo tamanha traição?
Eu que tanto te amei e a ti dediquei
Meus versos, meus sofrimentos,
Minhas noites insones, meus sentimentos!
Eu que tanto te adorei
Jamais pensei que pudesses ser capaz
De apunhalar-me vil e cruelmente!
Tudo te dei, tudo te fiz
Te protegendo para o teu bem...
Não me arrependo de ter te amado tanto
Não me condeno por, infelizmente, ainda te amar
Eu te desculpo por não saberes o mal que fazes
Ao coração de quem te ama demais
Mas, sinceramente, o meu perdão
Este, sim, tu nunca terás!
Dói em meu peito
A mágoa do desprezo.
A chama que outrora nele ardia
Afogou-se nas lágrimas do desespero.
Uma estranha sensação me invadiu
E um profundo vazio preencheu minh’alma
-Como pudestes ser tão insensível
Às juras dessa paixão?
-Como fostes tão desprezível
Urdindo tamanha traição?
Eu que tanto te amei e a ti dediquei
Meus versos, meus sofrimentos,
Minhas noites insones, meus sentimentos!
Eu que tanto te adorei
Jamais pensei que pudesses ser capaz
De apunhalar-me vil e cruelmente!
Tudo te dei, tudo te fiz
Te protegendo para o teu bem...
Não me arrependo de ter te amado tanto
Não me condeno por, infelizmente, ainda te amar
Eu te desculpo por não saberes o mal que fazes
Ao coração de quem te ama demais
Mas, sinceramente, o meu perdão
Este, sim, tu nunca terás!