PLASMAS TEU ROSTO
Tu que derramas a beleza,
Em ti mesma a qual flamejas,
Como mosteiro hierático,
Sem ter culpa alguma nos lábios.
E então, plasmas teu rosto,
Com o encanto em sua harmonia,
Suavizando o essencial corresponsável,
Pela ação de toda a forma merecida.
Esta a estar no eixo misterioso,
Existencial na floresta não descrita,
Mas, o tempo mostra quem sois:
A criatura além da sentença efêmera.
Portanto, as águas te banham,
Vão modelando o inteiro corpo,
Desvendando partes da alma...
Como podes ter tanto?
04/09/2020.
Tu que derramas a beleza,
Em ti mesma a qual flamejas,
Como mosteiro hierático,
Sem ter culpa alguma nos lábios.
E então, plasmas teu rosto,
Com o encanto em sua harmonia,
Suavizando o essencial corresponsável,
Pela ação de toda a forma merecida.
Esta a estar no eixo misterioso,
Existencial na floresta não descrita,
Mas, o tempo mostra quem sois:
A criatura além da sentença efêmera.
Portanto, as águas te banham,
Vão modelando o inteiro corpo,
Desvendando partes da alma...
Como podes ter tanto?
04/09/2020.