Londres
Londres, Londres estás tão longe um pedido aos monges...
Vi seus olhos azuis, naquele dia eles estavam quase igual ao mar
Dentro de seu peito um pedido de não querer mais amar
Uma voz rouca e surda dentro de você faziam alaridos!
Seu coração ainda inocente que um dia havia sido contente,
Agora chorava a decisão mais precisa e cruel
Um gosto amargo descia-lhe a garganta como um fel
Um amor destruía toda sua inocência, agora tudo era lhe frio e cruel...
A tarde parecia-lhe interminável!
Arrancava-lhe uma dor atroz
Um tom ríspido e duro agora era de sua voz
O mundo já lhe era inóspito
Seu coração fora destruído.
O amor outra vez lhe traía...
Londres foste testemunha,
Sua alma alguém feria
Poetisa inglesa.