A Voz do Silêncio
Tão escalada, tão declinada;
Solina entre as linhas, referidas as manias.
Garbosas e galantes, a harmonia do viajante.
Ouvidas, tingidas, forjadas entre rajadas.
Dos dilemas já renascentes, uma aurora de boa gente.
Lá do outeiro, com todo cortejo,
Em que se entreve, no contigo prece.
Com ternos suaves, um ar de manjares.
Calados, entoados, o jardim dos escravos,
Já tidos em sortidos, em seu cravo evita,
Ao negro do dia, ao claro da noite.
Ao som dos tenores, regidos por valores,
De sonâncias em dança, uma esfera de dramas;
Confessada na cama, por seus lábios em trama.