Meu coração ainda apaixonado, mas triste.
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Uma lágrima teima em descer dos meus olhos...
É a sua ausência presente em minha vida
Insistindo em me lembrar que você foi embora.
E que agora, não importa, essa minha dor sofrida.
E na minha vida a solidão se estabelece,
Como se fosse uma amiga inseparável e querida,
Não me deixando esquecer que ainda te amo.
Mas que apesar de tudo, por este amor, fui vencida.
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Uma lágrima teima em descer dos meus olhos...
É a sua ausência presente em minha vida
Insistindo em me lembrar que você foi embora.
E que agora, não importa, essa minha dor sofrida.
E na minha vida a solidão se estabelece,
Como se fosse uma amiga inseparável e querida,
Não me deixando esquecer que ainda te amo.
Mas que apesar de tudo, por este amor, fui vencida.
Meu coração, ainda apaixonado, mas triste,
Me diz que esse afeto, que ontem me fazia feliz,
É o mesmo que hoje me derruba, me machuca
Me diz que esse afeto, que ontem me fazia feliz,
É o mesmo que hoje me derruba, me machuca
E, ainda guarda, as mentiras que você me diz.
E minha alma, ainda assim, pede a Deus em oração
Uma nova chance de ser feliz a seu lado.
Mas ao mesmo tempo, sinto medo da resposta.
Pois nosso final pode não ser o por mim esperado.
Meus lábios, mal acostumados com seus beijos,
Ainda insistem em tocá-lo mais uma vez.,
Enquanto, minha razão, sorrateira me desperta
E questiona essa minha tremenda insensatez.
Então, deixo que a vida me leve lentamente,
Por caminhos que eu mesma desconheço.
E, ao fim da estrada quem sabe, encontre paz.
E tenha a chance, de um feliz recomeço.
E minha alma, ainda assim, pede a Deus em oração
Uma nova chance de ser feliz a seu lado.
Mas ao mesmo tempo, sinto medo da resposta.
Pois nosso final pode não ser o por mim esperado.
Meus lábios, mal acostumados com seus beijos,
Ainda insistem em tocá-lo mais uma vez.,
Enquanto, minha razão, sorrateira me desperta
E questiona essa minha tremenda insensatez.
Então, deixo que a vida me leve lentamente,
Por caminhos que eu mesma desconheço.
E, ao fim da estrada quem sabe, encontre paz.
E tenha a chance, de um feliz recomeço.
23/10/2007