Escrevo-te
Escrevo-te,
ancorada na saudade,
sob o riso irônico
da ausência,
para contar-te de minha solidão
e da vontade insana
de teus beijos!
Escrevo-te,
perdida no redemoinho
das lembranças,
de nossos encontros fortuitos,
com sabor de pecado!
Escrevo-te,
para dizer-te do tamanho
do desejo
de estar contigo outra vez,
em teus braços,
transformada em prazer!
Escrevo-te,
para repetir mais uma vez
que te amo
e, que sem ti, não sou nada,
sem tua presença,
sou menos que ninguém!
Escrovo-te,
para falar da luz
da esperança,
de que, um dia,
seremos nós dois
outra vez!
Escrevo-te,
ancorada na saudade,
sob o riso irônico
da ausência,
para contar-te de minha solidão
e da vontade insana
de teus beijos!
Escrevo-te,
perdida no redemoinho
das lembranças,
de nossos encontros fortuitos,
com sabor de pecado!
Escrevo-te,
para dizer-te do tamanho
do desejo
de estar contigo outra vez,
em teus braços,
transformada em prazer!
Escrevo-te,
para repetir mais uma vez
que te amo
e, que sem ti, não sou nada,
sem tua presença,
sou menos que ninguém!
Escrovo-te,
para falar da luz
da esperança,
de que, um dia,
seremos nós dois
outra vez!