O Olhar que Julga
Aos olhos do mundo em muitas vezes, sempre estou fazendo a mesma coisa, pode ate parecer que sim, dizer às vezes e meio louco anormal ou insano, mas apenas tento fazer diferente, cometer ate mesmo os mesmos erros de ontem, porem de uma formula diferente, jamais fujo da realidade de encarar sempre te frente às adversidades e loucuras da jornada de muitas nadas em muitas vezes vazia, por mais que ate perdure e demore, e na maioria das vezes estou mais errado do que certo, mais jamais deixando de confiar e acreditar na conquista, e a conquista e a vitória, quando chega a o sabor e inusitado, por isso as vezes que ate demoro um pouco pra me jogar no penhasco do desfiladeiro do tempo , mas me jogo, sempre seguro e confiante nos cânions da vida , sem ter ou sentir medo algum de me espatifar e ate mesmo quebrar todos os ossos do corpo , e a natureza humana do ser, sempre acreditando e confiando na vitória e na derrota , pois não existi vitória sem derrota dando nas conquistas, quando ate mesmo nas aventuras jamais se entregar pela metade, sempre se entregar completamente.
Dentro do mesmo nada de muitas loucuras e razão manjar de amor secreto dos segredos da vida, fonte tal qual que emana a emoção, ser louco na loucura de cada razão que pulsa no olhar racional julgando ser, um ser irracional diante do olhar que só sabe julgar da humanidade louca se achando cheia de razão, mais o mesmo olhar que julga não consegue ver que no peito petrificado pelas próprias razoes da loucura e dos anseios e desejos loucos da razão em devaneios de razoes, conjunto irracional aos olhares que muito criticando e julgam ser, em um ser amargo, si ate mesmo o olhar que lhe julga nem conhece a si mesmo. Talvez este olhar que lhe julga e lhe condena na escravidão da vida não esteja errado, pois por mais louco que possa parecer, o próprio olhar racional no olhar irracional às vezes ate senti e vê que seu mundo e feito de erros e de loucuras, de razoes que desconhece sua própria razão na busca de seus ideais, a sua maneira ate mesmo estando na masmorra da morte sentindo há muito tempo uma adaga, cravada no peito e na alma toda petrificada, canal pelo qual e por onde corre à adrenalina nas veias e o coração estático apenas sagrado à dor de muitas amarguras onde por mais que queira todo seu querer em muitas vezes toma pequeno por demais, mas em sua busca e no acreditar da esperança que brota nem sabe si bem de onde, mas acreditando na conquista maior e se joga como bom jogador sabendo tentando compreender que tem momentos que mesmo estando com as maiores cartas do baralho da vida em suas mãos , tem que si dar se por vencido e degustar e a aplaudir a vitória que era sua , na vitória que você deixou acontecer deu de presente par ao seu oponente .