Olhos.
Diz de que, talvez ao vislumbrar à solidão, talvez sinta, talvez ao caos...
Teus olhos gigantes diminuem.
Quem sabe ao ficar ao invés devir, transformar, fundir-se ao espaço e não só, preencher.
Entreaberto e, tão perto, ao lugar de calmaria.
É de querer por bem-querer.
Tentei lagrimas de você, testei, revoltei...desisti, dê viver.
Do pouco que tenho, adentro é o que mais desejo.
Talvez um homem ou explosão, fracionado em porções,
Pequeninos e complexos anseios... teus olhos gigantes.
Talvez o amor não seja tão prático assim.
E menos absoluto quem sabe?