poema
A vulgar sobriedade humana impulsa os desejos da alma
Profana, sob os domínios dos olhos ardentes latejando e
Fugaz desejo, revirando-nos de um lado para outro dentro
Do labirinto da alma escassa de desejo. Tudo me consola
Tudo me pre vê, nas lagrimas latejantes da ebriedade me
Afogo na taça dos desejos. Tudo suporto, nas cartas de um
Sonhador vou me perdendo em um olhar distraído para as
Ruas vazias. Quase escondido entre os pedestais humano
Imploro por uma divindade que me estenda a mão.
Velhas, como mortas, me confortas na imensidão da tu
Mão, não profanastes tais desejos incutidos no meu
Peito por não saber de tais segredos tentas impor tua
Ordem profana na minha sagrada solidão, mas vou exorcizando
Meus medos enfrentando os abismos do meu quarto escuro.
Duro como pedra solido como rocha teu olhar frio como metal
Me paraliza diante da estatua de paco. nas raizes dessa louca insanidae
Procuro aplacar o ruido do meu coraçao traido pela incansavel raiz da
Eterna paixão pelo vinho,esse que traz no doce sabor o cheiro estonteante
Da paixao .
Lucidas meus segredos mais obscuros
Nas verdades contidas dos meus murmurios
Tal como um raio que atravessa os céus em
Uma noite escura assim é o lampejar dos
Teus desejos.
E a pena sinuosa cambaleia sobre as paginas
Frias a procura da frase escrita,sim o desejo
Do papel se sobre poe a realidade contida no
Meu coração .na gelida manhã do esquecimento
Vou tentando e tatiando a tua procura ,por mais
Que eu me perca vou me encontrando cadez mais
Nos profanos braços da tua fragil e mortal soberania
Galgada nos meu puros desejos..