poema

A vulgar sobriedade humana impulsa os desejos da alma

Profana, sob os domínios dos olhos ardentes latejando e

Fugaz desejo, revirando-nos de um lado para outro dentro

Do labirinto da alma escassa de desejo. Tudo me consola

Tudo me pre vê, nas lagrimas latejantes da ebriedade me

Afogo na taça dos desejos. Tudo suporto, nas cartas de um

Sonhador vou me perdendo em um olhar distraído para as

Ruas vazias. Quase escondido entre os pedestais humano

Imploro por uma divindade que me estenda a mão.

Velhas, como mortas, me confortas na imensidão da tu

Mão, não profanastes tais desejos incutidos no meu

Peito por não saber de tais segredos tentas impor tua

Ordem profana na minha sagrada solidão, mas vou exorcizando

Meus medos enfrentando os abismos do meu quarto escuro.

Duro como pedra solido como rocha teu olhar frio como metal

Me paraliza diante da estatua de paco. nas raizes dessa louca insanidae

Procuro aplacar o ruido do meu coraçao traido pela incansavel raiz da

Eterna paixão pelo vinho,esse que traz no doce sabor o cheiro estonteante

Da paixao .

Lucidas meus segredos mais obscuros

Nas verdades contidas dos meus murmurios

Tal como um raio que atravessa os céus em

Uma noite escura assim é o lampejar dos

Teus desejos.

E a pena sinuosa cambaleia sobre as paginas

Frias a procura da frase escrita,sim o desejo

Do papel se sobre poe a realidade contida no

Meu coração .na gelida manhã do esquecimento

Vou tentando e tatiando a tua procura ,por mais

Que eu me perca vou me encontrando cadez mais

Nos profanos braços da tua fragil e mortal soberania

Galgada nos meu puros desejos..

claudios poeta
Enviado por claudios poeta em 19/08/2020
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