Um pingo de Luz nas Cinzas

Na grandeza de um instante presenteado a cada novo instante, amargo sortido ou doce que são poucos, vale a pena sempre tentar encarar a vida de frente ate mesmo nos fracassos e desafios, de sempre errar e falhar em momentos cruciais do momento, em um relance, no lance sempre se jogar ate mesmo ferido, pois no palco da vida não tem como fazer ensaios e nem tão pouco repetir a cena. Dentro da visão de felicidade da humanidade, sou bem diferente da humanidade em geral, pois não acredito, as vezes sinto sim ,mais não e a fonte dos meus motivo das minhas razão e nem tão pouco das minhas loucuras, pois nos caminhos e estrada da vida adoro e sinto feliz cheio de vida aventurando nas aventuras nas curvas, nas caricias, afagos entre beijos e abraços da morte, pois não sinto medo dos medos, mais tenho medo por não sentir os próprios medo. Em muitas vezes a grandeza da existência passe despercebida ao olhar, sempre passa, o beijo do olhar da amada, o abraço desejado em um único suspiro de encontro com o olhar, que em muitas vezes passou e foi embora, mais e a grandeza do momento, é lá adiante em outro momento, pode ate aparecer novamente mais e outro, já e outro momento o sorriso no olhar e do mesmo lábios pode chegar em um outro momento beijar e abraçar o desejado que queima a pele e sentir o sonhado o calor do corpo em um gostoso abraço que ficou guardado no peito no sabor dos lábios deixado para traz passou, mais o sabor do momento presente e inusitado e compensa, o momento vale por milhares de momento ausente, e magnifico e magico e encantado a grandeza do momento, seja de dor ou de alegria.

Por insano e humano às vezes no desumano pensar, enamorar o lance no florescer dos espinhos que nasce e cresce a cada instante na pele, na aspereza do mesmo olhar que expressa amor, na paixão em muitas vezes não correspondida no curso completo de mais um dia em um mesmo instante no momento, mas sempre enamorar a humildade que nem muito se expressa , no preferir insanos das palavras soltas ao vento. A luz que nasce em cada primavera de um novo dia, no olhar faceiro e meigo da vida, a conduzir rumo ao desconhecido à grandeza da existência, nos espinhos que machuca e fere as bases e raízes da alma, no acreditar de mais um dia de verão no outono inverno quente, queimando no peito e compreendendo sem expressar palavras, à magia do sorriso no brilho do olhar a grandeza do amor que senti os sentimentos profanos e real da mesma alma, reprisando sempre a mesma resposta sem perguntas.