ALVORADA DO AMOR
No despontar da aurora,
Por trás das colinas escuras,
Beijo-te com verduras e sabor.
Como se juntasse os lábios,
Nas grandes margens de um rio,
Apertado dentre os vales do amor.
Sobressaem frescuras encantáveis,
Minúsculas gotículas do orvalho,
Desfazem-se ao chegar o amanhecer.
Imensidão louca no clarão do dia,
Atravessando os lençóis da afeição,
Nas primícias escaldadas na delícia.
Sorrindo e cantando, cheia de candura,
Exausta, está o teu primoroso perfil,
Por trás dum vestido na brancura.
Lindíssima mulher e gostosura,
Surgindo nos cristais da minha vida,
Nas cortinas esmeraldinas dos meus olhos.
Vou acariciar a tua bela imagem,
E descer na grande embarcação,
Até chegar ao porto do amor,
Ancorando o meu peito,
A meiguice dessa linda mulher.
No despontar da aurora,
Por trás das colinas escuras,
Beijo-te com verduras e sabor.
Como se juntasse os lábios,
Nas grandes margens de um rio,
Apertado dentre os vales do amor.
Sobressaem frescuras encantáveis,
Minúsculas gotículas do orvalho,
Desfazem-se ao chegar o amanhecer.
Imensidão louca no clarão do dia,
Atravessando os lençóis da afeição,
Nas primícias escaldadas na delícia.
Sorrindo e cantando, cheia de candura,
Exausta, está o teu primoroso perfil,
Por trás dum vestido na brancura.
Lindíssima mulher e gostosura,
Surgindo nos cristais da minha vida,
Nas cortinas esmeraldinas dos meus olhos.
Vou acariciar a tua bela imagem,
E descer na grande embarcação,
Até chegar ao porto do amor,
Ancorando o meu peito,
A meiguice dessa linda mulher.