QUANDO
Quando os teus olhos negros
Sem querer encontram os meus
Então abre-se a janela
Da Minh’ alma e a claridade
Da tua luz enche o meu ser
Quando um sorriso meigo
Vejo estampar tua face
Uma centelha de emoção
Vem ardente acende e inflama
Quando a tua voz melodiosa
Ecoa suave em meus ouvidos
Arrebata-me os sentidos
Me maltrata e me atordoa
Quando o calor dos teus lábios
Faz meu corpo estremecer
Chego as raias do delírio
Longe da razão e vencido
Pelo poder da paixão.
James Norman