NÃO VEJO AS HORAS E NEM O TEMPO
Não vejo as horas e nem o tempo,
O meu coração bate forte por ti,
No amanhecer cintilante e relento,
A doçura invade os céus, vou partir.
Dois pensamentos, corpos e faces,
Amadurecem no piso do amor sem fim
No diminuto da era em vários enlaces,
Adornados com uma flor e jasmim.
Por trás do elo amado e encantado,
Observa o sol e também as estrelas,
Que o nosso querer é demasiado,
Aproveitando as horas com destreza.
Nem a chuva e nem o sol nos separam,
Desse composto indissolúvel e amoroso,
Alucinado aos ouvidos que aspiram,
A saudade de falar com um belo sorriso.
Não há como se controlar ou marcar,
Os impulsos que sombreiam uma paixão,
Quando estou perto de ti, vou devanear,
Embarcando nossos desejos sem ficção.
Vou esperar nas montanhas, nas praças,
O meu amor que logo, logo vai chegar,
Vou levar no abstrato e amar de graça,
Abater os minutos perdidos, sem explicar.
Não sei o que será desse amor impossível,
Atravessando o presente no meu futuro,
Marcando a cada momento, o indivisível,
Desespero, agonia do momento prematuro.
Ninguém sabe e ninguém poderá saber,
Que eu te amo no silêncio dos teus olhos,
Degustando entre abraços e beijos para ter,
A solução mais favorável sem haver antolhos.
Vou sair na escuridão e ouvir qualquer coisa,
Eu preciso sentir tua presença que me deixa feliz,
Que toca dentro da minha alma é mais custosa,
São maravilhas de um cupido que sempre te fiz.
Vou sair na escuridão pra ouvir qualquer coisa,
Eu preciso sentir tua presença que me deixa feliz,
Que toca dentro da minha alma é mais custosa,
São maravilhas de um cupido que sempre te fiz.
Não haverá janelas, grades e jamais correntes,
Que romperão os empecilhos do amor por mim,
Todas as tuas provas de cupido são reluzentes,
Fazem pactos, e nódoas como se fosse cetim.
Vou te esperar naquele mesmo lugar,
Mesmo que não venhas, lá vou ficar,
Saboreando o passado que nunca vai acabar,
Como também ninguém por lá vai me enxergar.
Não sou nada, só tenho valor no teu espírito,
Somente os teus lábios e teu corpo me seduzem,
E vejo que sou o teu espadim mergulhado n’ atrito,
Guardando no cósmico, o nosso lar que reluzem.
Não podemos escrever a meiguice nas histórias,
Perpetradas nos olhos recônditos do sossego,
Em sentimentos loucos de querermos mais idas,
Espelhando nas vontades apenas o nosso desejo.
Não vejo as horas e nem o tempo,
O meu coração bate forte por ti,
No amanhecer cintilante e relento,
A doçura invade os céus, vou partir.
Dois pensamentos, corpos e faces,
Amadurecem no piso do amor sem fim
No diminuto da era em vários enlaces,
Adornados com uma flor e jasmim.
Por trás do elo amado e encantado,
Observa o sol e também as estrelas,
Que o nosso querer é demasiado,
Aproveitando as horas com destreza.
Nem a chuva e nem o sol nos separam,
Desse composto indissolúvel e amoroso,
Alucinado aos ouvidos que aspiram,
A saudade de falar com um belo sorriso.
Não há como se controlar ou marcar,
Os impulsos que sombreiam uma paixão,
Quando estou perto de ti, vou devanear,
Embarcando nossos desejos sem ficção.
Vou esperar nas montanhas, nas praças,
O meu amor que logo, logo vai chegar,
Vou levar no abstrato e amar de graça,
Abater os minutos perdidos, sem explicar.
Não sei o que será desse amor impossível,
Atravessando o presente no meu futuro,
Marcando a cada momento, o indivisível,
Desespero, agonia do momento prematuro.
Ninguém sabe e ninguém poderá saber,
Que eu te amo no silêncio dos teus olhos,
Degustando entre abraços e beijos para ter,
A solução mais favorável sem haver antolhos.
Vou sair na escuridão e ouvir qualquer coisa,
Eu preciso sentir tua presença que me deixa feliz,
Que toca dentro da minha alma é mais custosa,
São maravilhas de um cupido que sempre te fiz.
Vou sair na escuridão pra ouvir qualquer coisa,
Eu preciso sentir tua presença que me deixa feliz,
Que toca dentro da minha alma é mais custosa,
São maravilhas de um cupido que sempre te fiz.
Não haverá janelas, grades e jamais correntes,
Que romperão os empecilhos do amor por mim,
Todas as tuas provas de cupido são reluzentes,
Fazem pactos, e nódoas como se fosse cetim.
Vou te esperar naquele mesmo lugar,
Mesmo que não venhas, lá vou ficar,
Saboreando o passado que nunca vai acabar,
Como também ninguém por lá vai me enxergar.
Não sou nada, só tenho valor no teu espírito,
Somente os teus lábios e teu corpo me seduzem,
E vejo que sou o teu espadim mergulhado n’ atrito,
Guardando no cósmico, o nosso lar que reluzem.
Não podemos escrever a meiguice nas histórias,
Perpetradas nos olhos recônditos do sossego,
Em sentimentos loucos de querermos mais idas,
Espelhando nas vontades apenas o nosso desejo.