Tempo que cura...
Uma frase escrita,
Um olhar na revoada de pássaros livres,
Um gracejo na simplicidade que afaga um pensamento puro...
Apenas uma voz suave impede o ímpeto que acelera as angústias,
Uma nota musical que compõe a trilha da vida em rumo incerto,
Não há desejos,
Não há delírios
Apenas o abraço que suga as vontades asneando as fugas,
Um acorde em nota perfeita explanando a saída do túnel sem evasão,
Um refúgio ao coração que procura o cessar da angústia...
Pequei ao encarnar teus encantos no refúgio da vontade,
Fui despido em regras e enclausurado no ventre do eco que nutre a seiva,
O desabrochar das flores ficaram em dias remotos,
O casulo consume o brilho e prende a alma...
Um dia que o grito acende o amadurecer,
Fisga o sangue e delata o pulsar enfraquecido da vida,
Alarga a visão perturbada por os vícios de prisão
E abala os pulsos com o grito rouco da voz cárcere...
Ficou no crepúsculo a astúcia mentirosa
Que em alentos de sombras inóspitas,
Guardava a inspiração confundida nos rabiscos que amargava confusa paixão...
Estou livre,
Sempre fui livre,
Como os pássaros que avistei no início em revoada sem destino...
Refiz a face,
Juntei retalhos e emoldurei as amarguras em belas telas,
Hoje tenho um novo olhar,
Admirar toda dor que se exalou em dias turvos,
Com o tempo ela me acudiu na cumplicidade de regenerar a estro
E me permite o desejo de levitar em minhas poesias...
Site: lucivanalmeida.com
Uma frase escrita,
Um olhar na revoada de pássaros livres,
Um gracejo na simplicidade que afaga um pensamento puro...
Apenas uma voz suave impede o ímpeto que acelera as angústias,
Uma nota musical que compõe a trilha da vida em rumo incerto,
Não há desejos,
Não há delírios
Apenas o abraço que suga as vontades asneando as fugas,
Um acorde em nota perfeita explanando a saída do túnel sem evasão,
Um refúgio ao coração que procura o cessar da angústia...
Pequei ao encarnar teus encantos no refúgio da vontade,
Fui despido em regras e enclausurado no ventre do eco que nutre a seiva,
O desabrochar das flores ficaram em dias remotos,
O casulo consume o brilho e prende a alma...
Um dia que o grito acende o amadurecer,
Fisga o sangue e delata o pulsar enfraquecido da vida,
Alarga a visão perturbada por os vícios de prisão
E abala os pulsos com o grito rouco da voz cárcere...
Ficou no crepúsculo a astúcia mentirosa
Que em alentos de sombras inóspitas,
Guardava a inspiração confundida nos rabiscos que amargava confusa paixão...
Estou livre,
Sempre fui livre,
Como os pássaros que avistei no início em revoada sem destino...
Refiz a face,
Juntei retalhos e emoldurei as amarguras em belas telas,
Hoje tenho um novo olhar,
Admirar toda dor que se exalou em dias turvos,
Com o tempo ela me acudiu na cumplicidade de regenerar a estro
E me permite o desejo de levitar em minhas poesias...
Site: lucivanalmeida.com