CANÇÃO DA RECONCILIAÇÃO
Sei que os campos
Não me ouvem ...
Você e outros tantos
Não se revolvem.
A roda viva morta,
Não acho a sepultura,
Foram tempos de ternura.
Venha, corra abrir a porta.
As fuligens assim sopradas
Preencherão os nadas ...
Campos de lírios
Se abrem inconscientes,
Mesmo que revire-os
Cada ato impertinente.