MORRER DE AMOR...
Teus belos olhos selvagens,
Seguiram minha solidão,
Cumprisses de tristes paisagens,
Ao sussurro de brisas errantes,
Embalados pela nossa canção.
O oceano se fez tormenta,
Abrindo em meu coração,
Um turbilhão de incertezas.
Teu perfume pairava no ar,
Comprimindo meus pensamentos,
Mergulhei fundo em minha dor.
Aos prantos murmurei teu nome,
O mundo então parou lentamente,
Nada mais havia a fazer.
Um luz imensa se abriu,
Minh’alma então partiu,
Serenamente....levando...você!
12/3/2000