Entrelinhas...
As vezes o riso se faz pranto,
quando em versos, defino os instantes,
em que o amor foi puro encanto…
Deixo-me guiar pelos caminhos,
confiante e deslumbrada,
ainda enebriada pela fragrância dos teus carinhos...
Este sentir desenfreado,
ainda vívido na memória,
como um barco a deriva, ainda pende apaixonado...
Como te esquecer,
se busco nas entrelinhas do teu olhar,
o desejo latente que incendeia o meu viver.
As vezes o riso se faz pranto,
quando em versos, defino os instantes,
em que o amor foi puro encanto…
Deixo-me guiar pelos caminhos,
confiante e deslumbrada,
ainda enebriada pela fragrância dos teus carinhos...
Este sentir desenfreado,
ainda vívido na memória,
como um barco a deriva, ainda pende apaixonado...
Como te esquecer,
se busco nas entrelinhas do teu olhar,
o desejo latente que incendeia o meu viver.