Eu, você o amor… Um só
Venha ao jardim…
Quer ver, a flor enciumada,
Vendo que minha amada,
É tão pura quanto ela.
Venha…
Quero que o céu estrelado,
Fique subjulgado,
A sua exuberante fascinação.
Venha, não me diga não
Quero mostrá-la para aquele pássaro,
Que canta aos pés de sua companheira.
Venha...
Quero que a natureza chore de inveja
Banhando seu rosto
E eu quero ser, exatamente o oposto,
O absoluto, seu possuidor.
Que vê em todos o martírio,
Fazendo de minha alma em delírio,
E de nós dois, um só amor.
Venha ao jardim…
Quer ver, a flor enciumada,
Vendo que minha amada,
É tão pura quanto ela.
Venha…
Quero que o céu estrelado,
Fique subjulgado,
A sua exuberante fascinação.
Venha, não me diga não
Quero mostrá-la para aquele pássaro,
Que canta aos pés de sua companheira.
Venha...
Quero que a natureza chore de inveja
Banhando seu rosto
E eu quero ser, exatamente o oposto,
O absoluto, seu possuidor.
Que vê em todos o martírio,
Fazendo de minha alma em delírio,
E de nós dois, um só amor.