Nas árvores o respiro da calma
Com afinco que eu prezo pelo teu brotar
Cada trilho de mata quero trilhar
Onde meus pulmões inspirem o melhor ar
Ao passo que cada ser imagina criar
Que pense bem a atitude que irá tomar.
O sol se vai com as árvores em comunhão
Solto o ar e fecho os olhos pra me entregar
Uma poesia, duas bergamotas, vários destinos
A consciência não é canção popular
Eu prefiro aos olhos da natureza, decifrar vivendo o amor
Que atravessa o peito de um ser com defeitos que por efeito não pode achar que sempre está com a razão.