Sonhos no crepúsculo
Põe-se o sol, o horizonte tinge-se de vermelho;
O crepúsculo projeta n’alma, sonhos de um entardecer.
Reflete em todo o ser; no mar qual um espelho,
Imagens, vultos, sombras, que não consigo esquecer.
Ouço palavras que o crepúsculo traz;
Jogadas ao vento, vem me ensurdecer,
Penetrantes invadem tiram-me a paz;
Pois, as ouço e nem ao menos posso te ver.
São sonhos, quando o céu tinge-se de vermelho,
Meus pensamentos vão envolver-te,
E nas águas do mar que se transformam em espelho.
Vejo refletidas imagens, então posso ver-te.
São sonhos de um céu que se tingiu de vermelho,
De um crepúsculo em sonhos de perder-te.
Põe-se o sol, o horizonte tinge-se de vermelho;
O crepúsculo projeta n’alma, sonhos de um entardecer.
Reflete em todo o ser; no mar qual um espelho,
Imagens, vultos, sombras, que não consigo esquecer.
Ouço palavras que o crepúsculo traz;
Jogadas ao vento, vem me ensurdecer,
Penetrantes invadem tiram-me a paz;
Pois, as ouço e nem ao menos posso te ver.
São sonhos, quando o céu tinge-se de vermelho,
Meus pensamentos vão envolver-te,
E nas águas do mar que se transformam em espelho.
Vejo refletidas imagens, então posso ver-te.
São sonhos de um céu que se tingiu de vermelho,
De um crepúsculo em sonhos de perder-te.