O QUE SINTO
Quando fico algum tempo sem lhe ver,
sinto “raiva” de mim mesmo
por sentir saudades de você.
O tempo parece ficar estático...
Os minutos e horas teimam em parar,
se você não está presente fico apático,
na imortal esperança de lhe ver chegar.
Não fique longe de mim – venha logo!
quero esta saudade amenizar – não matar!
Sem você sou ator de um só monólogo
porque almejo com você sempre estar.
Saudade não deve, nunca, ser “morta”.
Devemos, pois, dela sempre guardar,
Uma pequena sementinha – não importa –
para que ela possa sempre germinar!
Quando fico algum tempo sem lhe ver,
sinto “raiva” de mim mesmo
por sentir saudades de você.
O tempo parece ficar estático...
Os minutos e horas teimam em parar,
se você não está presente fico apático,
na imortal esperança de lhe ver chegar.
Não fique longe de mim – venha logo!
quero esta saudade amenizar – não matar!
Sem você sou ator de um só monólogo
porque almejo com você sempre estar.
Saudade não deve, nunca, ser “morta”.
Devemos, pois, dela sempre guardar,
Uma pequena sementinha – não importa –
para que ela possa sempre germinar!