Única, com seu brilho próprio, senta-se na beira da calçada displicentemente como quem olha a vida de soslaio e brinca com o vento.
Soprando as folhas num vai e vem tímido quase para ao ver o sol bater em suas pétalas.
Diga-se que as lembranças são eternas, o passado faz-se quase presente quando se sente o cheiro que vem de si.
Ah...doces momentos que ficaram na memória. Ao tocarmos suavemente a sua fragilidade percebemos o quanto ténue é a vida.
Arrancada de seu lugar brilhará por pequenos instantes, mas se continuar fincada em suas raízes o seu brilho trará alento a muitas almas perdidas...perdidas de amor...de paixão...
mas, encontradas na ternura de sua beleza tão frágil e pura!
Soprando as folhas num vai e vem tímido quase para ao ver o sol bater em suas pétalas.
Diga-se que as lembranças são eternas, o passado faz-se quase presente quando se sente o cheiro que vem de si.
Ah...doces momentos que ficaram na memória. Ao tocarmos suavemente a sua fragilidade percebemos o quanto ténue é a vida.
Arrancada de seu lugar brilhará por pequenos instantes, mas se continuar fincada em suas raízes o seu brilho trará alento a muitas almas perdidas...perdidas de amor...de paixão...
mas, encontradas na ternura de sua beleza tão frágil e pura!