A AMADA NA MOLDURA
Ao fundo, o céu, com o seu azul e nuvens brancas, desce
e encontra-se com o horizonte
tocando o mar com seu azul musgo.
Ao lado, prendendo o mar que o sol aquece,
verdes matas sobem ao monte
para se juntarem formando, bem esquadrejada, uma moldura.
Preso, circulando sem poder sair,
o vento assume uma missão delicada e pura:
fazer esvoaçante os cabelos da mulher amada,
deixando-os soltos, mas sem poder fugir;
Levando-os ao rosto sem todo ele cobrir,
nem esconder da boca o lindo sorrir,
e permitindo brilhar, através do seu olhar,
a pureza da sua alma ao refletir
o azul e branco do céu,
o verde dos montes
e a coloração do mar.
E então no centro,
estonteantemente bela,
esvoaçante e linda,
vê-se aquela que canto nesta aquarela.
Ao fundo, o céu, com o seu azul e nuvens brancas, desce
e encontra-se com o horizonte
tocando o mar com seu azul musgo.
Ao lado, prendendo o mar que o sol aquece,
verdes matas sobem ao monte
para se juntarem formando, bem esquadrejada, uma moldura.
Preso, circulando sem poder sair,
o vento assume uma missão delicada e pura:
fazer esvoaçante os cabelos da mulher amada,
deixando-os soltos, mas sem poder fugir;
Levando-os ao rosto sem todo ele cobrir,
nem esconder da boca o lindo sorrir,
e permitindo brilhar, através do seu olhar,
a pureza da sua alma ao refletir
o azul e branco do céu,
o verde dos montes
e a coloração do mar.
E então no centro,
estonteantemente bela,
esvoaçante e linda,
vê-se aquela que canto nesta aquarela.