TUA TEZ
Imagino a tua tez
Ao sabor das carícias,
De incrível maciez,
Manancial de delícias
Tal como as fases da lua
Têm graus nossos desejos,
O prazer se acentua
Entre calorosos beijos
Hei de ficar silente
Com as mãos a percorrer-te
O ar tornando-se mais quente
À medida que em ti desperte
Lenta e paulatinamente
Emoções indescritíveis
Qua o mais puro amor, somente,
Consegue que sejam possíveis.
Os atalhos que procuras
Vamos juntos encontrar
Unindo duas criaturas
No dom sublime de amar.
Réplica ao primoroso poema "Nudez", de autoria da dileta amiga e exímia poetisa Amora Gonzalez.
Bom dia, amigos.
Ótima quarta, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.
Obrigado, Hull, pela linda interação.
Nos caminhos percorridos
pela tez deliciosa
ao amor davas sentido
com a musa cheirando a rosa.
desenhavas delicado,
no seio rijo,da amada,
uma flor, com o cuidado,
que a deixava extasiada.
Um amor amor tão lindo assim
que se vê só nas histórias,
é algo que não tem fim,
ficará na sua memória.
(Hull de La Fuente)
Obrigado, Helena, pela belíssima iinteração.
NOVA AUROR
"Manancial de delícias,
entre calorosos beijos",
eu mergulhei nas carícias,
satisfazendo o desejo.
Palpitante de amor,
colhi a flor perfumada,
gemeste um pouco de dor
mas foi feliz a jornada.
Afinal, juntos estamos,
eu grito, sim, do telhado,
e unidos proclamamos:
bom demais é ser amado.
(HLuna)
Obrigado, Jacó, pela excelente interação.
DESCOBRINDO O PRAZER
Contorce-me as entranhas sem nenhum pudor,
Roubando-me a razão com carícias repentinas...
Vendo de teus olhos, despirem-se as meninas,
Aprovando toda nudez sem demonstrar rubor...
Devoras meu prazer numa simbiose permitida,
Revelando os segredos, que nenhum conhecia...
Nunca houve intimidade, a não ser em poesias,
Que tocasse minh'alma deixando-a estarrecida...
As descobertas mútuas fizeram-nos perplexos,
Com tamanhas riquezas que um corpo guarda...
Cada beijo, uma resposta da nossa pele suada,
Estremecendo ansiosas, implorando por sexo...
Rompem-se inocências no seio da madrugada,
Descobrindo o prazer, como pessoas casadas...
(Jacó Filho)