OLHOS
de
MEL
Acastanhados, olhos tristes
Que vertem gotas de dor
Me conte, só a mim teus abafos
Diga, seriam lamentos teus, por acaso?
Ou males que causaram a ti, um falso amor!
Acastanhados, olhos lindos
Que drenam ao léu, puro mel
Quem te fez, tua brandura desandar?
Contenha sua doçura, a extravasar
Já estão, à preocupar anjos no céu!
Acastanhada, janela d’alma
Que choram pelo insano, seu ser
Descanse em meus ombros, teus “aís”
Apartes deste sofrer e não padeças mais
Pois não és dele e sim meu é, teu bem-querer!
Acastanhados, olhos teus
Que tanto aprazem aos meus
Divida comigo o peso, e o teu pranto
Confidente e fiel seu, sou, te garanto
Se dividir, contarei; Somente pra Deus!
de
MEL
Acastanhados, olhos tristes
Que vertem gotas de dor
Me conte, só a mim teus abafos
Diga, seriam lamentos teus, por acaso?
Ou males que causaram a ti, um falso amor!
Acastanhados, olhos lindos
Que drenam ao léu, puro mel
Quem te fez, tua brandura desandar?
Contenha sua doçura, a extravasar
Já estão, à preocupar anjos no céu!
Acastanhada, janela d’alma
Que choram pelo insano, seu ser
Descanse em meus ombros, teus “aís”
Apartes deste sofrer e não padeças mais
Pois não és dele e sim meu é, teu bem-querer!
Acastanhados, olhos teus
Que tanto aprazem aos meus
Divida comigo o peso, e o teu pranto
Confidente e fiel seu, sou, te garanto
Se dividir, contarei; Somente pra Deus!