O afeto contemplativo da vossa exuberância.
Sublime encanto a mais doce contemplação, linda como uma flor bordada de ouro, implantada no jardim do meu coração.
Bela como uma onda do ar conduzida pelo vento, a doçura do seu sorriso, a beleza do vosso olhar, o télos da minha existencialidade.
Você é o esplendor da luz de hidrogênio oxigenando a minha respiração, a energia dos meus pulmões.
Brilha a face do seu rosto despertando minhas emoções, você é a subsunção dos meus sonhos.
A fortiori a felicidade da minha alma, a grandeza perspícua da emocionalidade que sinto pela vossa pessoa.
Sublime substancialidade, a essência apofântica do meu encantamento, a priori, a minha semântica cognitiva.
Você a minha recorrência indutiva interposta na essencialidade dos meus desejos.
A nobreza de um grande fascínio substanciado em meu coração, o segredo da minha existência, motivo pelo qual sou a sua alma, você a substância do meu ser.
Portanto, sou a vossa ontologia intersubjetiva.
Deste modo, você é a minha contemplação, o mundo idílico dos seus sonhos.
Com efeito, você é a existência da minha sensibilidade, com certeza sou o vosso mundo, você o meu afeto epistemologizado.
Sendo assim, você é a minha lógica formal heurística, hermeneuticisada.
Sou o esplendor do brilho do vosso sorriso, sendo você a mais doce paixão, a exuberância do meu sentimento perscrutado na essencialidade da vossa cognição.
Portanto, você é o meu paraíso, a dignificação do vosso mundo, o infinito essencializado na reminiscência do meu passado.
Você o encantamento do meu sorriso, a exuberância do céu, o rútilo universo coberto com a luz das suas emoções.
A mais bela mulher, a face da terra apofanticisada com a vossa elegância, sendo você o sentimento da minha alma platônica.
Você o delírio do meu encantamento, a pertinência da sua razão de ser, o meu afeto encomendado como sentimento da vossa alma.
A minha rórida imaginação a profundidade do meu saber, a mais róscida contemplação.
Com efeito, você é a alma do meu corpo, sou o inefável encanto da sua grande paixão.
Você o meu indescritível desejo, o ágape contemplativo, favônios sonhos, o inefável brilho da vossa ternura.
Eu sou a residência do seu coração, o afeto eterno do destino escolhido, você a aletheica consubstancialidade.
Você a minha afeição, a sapiência querida, genética preferida, sendo a vossa pessoa a substância incorporada em meu corpo, a sua pessoa o meu fundamento epistêmico.
Com efeito, sou a sublimação da vossa escolha, você a resplandecência do meu caminho escolhido.
Portanto, sou o vosso substrato, a magnitude vislumbrada dos seus desejos.
Você a ondulação do tempo, a sonoridade da imaginação, eu sou a utopia do vosso encanto.
Você a minha assertórica predestinação.
Edjar Dias de Vasconcelos.
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Edjar Dias de Vasconcelos