Curvas
Curvas e versos tortos na curva reta do tempo, um beijo de amor na curva íngreme da vida, na poesia sem verso, que expressa a dureza e a paixão pela própria poesia , em versos de curvas tortas e retas, na curva perfeita vislumbrada erroneamente e ausente do olhar ingênuo e insano do poeta , que expressa nos versos tortos das retas nas curvas petrificadas e derrapantes do tempo, tentando amar o amor em outras retas e curvas em outro tempo, desesperadamente expressar em um único olhar, uma única palavra, a curva subliminar e mais profunda e perfeita que seu olhar sabe e conhece ao togue deste olhar, a curva na reta impar e única, que no vislumbrar mesmo distancia sem conseguir enxergar com os olhos trêmulos da paixão frente a frente, sabe que ela existi e persisti neste aplise de amar ausente , e nas palavras exposta entre as paginas do vocabulário , ainda não á encontrou a palavra exata, pois ate mesmo nas paginas expressas do pressuroso e valoroso vocabulário ainda não foi criada a exata palavra do poeta para descrever tão sublime e perfeita curva, que expressa a sublime escultura sublimar da cinturinha que desfila a sublime e escultural musa de seu mundo em seu tempo , em todos os tempos. Entre sonhos e versos tortos na linha branca da vida , nas paginas seculares e vazia de seu tempo, adentrando para aproximar-se de mais um novo ciclo, que se inicia e também completa no próximo cruzar dos ponteiros do relógio da vida já próximo da batalhada perfeita no ciclo por completo de mais um dia em seu curso total, na mente vaga , em Sique Zaque em sonhos loucos e reais a galopar em disparada a bruxa com suas longas premas de aranhas que embaralha os cérebros dos amantes , revira uma, duas , três vezes na cama suspira baixinho e depois volta a dormir.
Em alto e bom tom cristalino a brilha no ciclo de meio dia os raios dourados do astro rei, á beijar toda terra energizando os rincões mais profundo e segredo ate mesmo no calabouço da alma, um brinde amargo suavizando na garganta a doçura por um único e real instante brindando a paz passageira que emana no olhar, por amar a amada patroa proibida, em hidros e produtivos tempos dourados neste louco enlace flertar amar, o amor bem mais duradouro e eterno, em um único instante, em um tempo distante , na espreita de reviver a ardente paixão por mais alguns longos e eternos, mágicos e perfeitos instante no encanto, encantado de amar a magia e o encanto da alma feminina que reluz no olhar a grandeza deste amor, vivendo ausente ambos um adentrando no olhar do outro de corpos presente, de corpos ausentes. Na deriva da esquina perdido por alguns longos instante na mística e incandescente paixão beijando a razão, saboreando com um beijo demorado e suculento de amor a emoção na razão da loucura jogar-se nos braços sedentos de amor da amada mística, feiticeira, bruxa, rainha, princesa, donzela, Cinderela, beldade, encanto, charme, magica , magnifica deusa do jardim do ébano de amor, encanta magica na magia mística encantado de amar e viver a sacerdotisa, imperatriz nu camba , desfila seu deslumbrante exemplar escultural pelos jardins suspensos da vida, na doidivana vida viver com ardor no calabouço de amor , amar a paixão, paixão do amor, por amar a paixão e o amor sentimental e real humano, divino e sublime desenhado no livro das milhares de linhas em brancos da vida.
Em uma busca vazia repleta de curvas e versos, versos e curvas, curvar cursando o sabor único e inigualável da mais perfeita reta escultural que torneei-a teu sublime corpo escultural doidivana paixão sedutora , amada patroa proibida, seguir enfrente mesmo ausente deliciando o sabor dos beijos quentes roubados e doados , na curva que traduz em versos a mais completa poesia que expressa seu único ser real e irreal aos olhos humano da vida. Amar a paixão contrita no peito que apraz e acalma a alma em delírios de amor pela amada Patroa proibida, ser essência na ausência, ser prazer no desprazer tanto da carne como também da alma, e seguir amando a paixão no escultural corpinho da gata borralheira que emana sua grandeza feminina em outro arem bem distante da curva em que estou , ali encostado, com as costas no nada da vida tentando assegurar na soleira invisível da porta, amando a patroa proibida , a beijar e sentir o beijo da brisa no curso certeiro do vento , que toca de encontro com os cabelos soltos suspensos aos ventos, em beijos de amor com sabor no corpo ausente da sacerdotisa, amada patroa proibida , desta e de outras vidas além.