O soneto do hoje
Na promessa de uma Candela, desminto para Ela;
Em sua carta de sonetos, envolvendo em enredos;
Detalhando o motivo, de querer ser seu amigo.
Lhe provando em galantes, o querer de um amante.
Há de existir um dado novo, um olhar de um mundo louco
Encontrando um dever, um desejo a você;
Tão linda, tão ninfa, tão fada a encantada.
Com almejo e cortejo. E retirando todo o medo.
Compreendo que és um avante, de passados a um mundo grande.
De formatos tão simplistas, de hoje realista.
De ontem que se foi, um até logo de jaz dois.
De um dia que não haverá, de um contra que a nós não fará.
De um real criado ao hoje, de surreal morto a noite.
De uma vida que deseja viver, mas saiba... Isto depende de você!