DIVINA DEUSA
Quando o seu sorriso congela
Vira tela em minha fotografia
Sua beleza única me desafia
E meu sorriso bobo fixa nela.
Que deusa de olhar penetrante
Toma posse das minhas palavras
Afônico minha voz rouca trava
E eu entro em estado delirante.
Quanto encanto, ó bela mulher!
Os deuses pintaram-te em tela?
Os pincéis que a desenhou tão bela
Foram únicos, encantada donzela.
E eu, indigno e pobre ser mortal.
Sinto o beijo dessa deusa divina
Hora mulher, outra hora “menina”
Tenho a sorte de um ser imortal.
Tão distante de tua nobreza
Serei teu súdito ó doce amor
Mostra-me todo teu esplendor
“Menina”, mulher, divina deusa.
JOEL MARINHO
Quando o seu sorriso congela
Vira tela em minha fotografia
Sua beleza única me desafia
E meu sorriso bobo fixa nela.
Que deusa de olhar penetrante
Toma posse das minhas palavras
Afônico minha voz rouca trava
E eu entro em estado delirante.
Quanto encanto, ó bela mulher!
Os deuses pintaram-te em tela?
Os pincéis que a desenhou tão bela
Foram únicos, encantada donzela.
E eu, indigno e pobre ser mortal.
Sinto o beijo dessa deusa divina
Hora mulher, outra hora “menina”
Tenho a sorte de um ser imortal.
Tão distante de tua nobreza
Serei teu súdito ó doce amor
Mostra-me todo teu esplendor
“Menina”, mulher, divina deusa.
JOEL MARINHO