Poesia sem cortes...O amor
Acompanha o tempo;
O meu tempo...
As vezes te vejo em noites vazias;
Na sangria das nuvens
Sacudindo dias.
Mas é no céu cinzento
Que lhe vejo num breve lampejo.
Tentei desvendar seu mistério
Nas tardes chuvosas
E no sol do meio dia.
Agora no silêncio do meu quarto
Escuto o tic tac do relogio;
Breve lembranças do seu comportamento
Pouco entendido.
Houve um tempo que sentia você arder no meu peito;
No meu desespero apertava meu travesseiro;
Quantas vezes senti vontade de lhe socar;
Expulsar desse santuário
Revoltada com tantas armadilhas
Me movia;
No ringue uma briga
Onde você me vencia....
De repente lhe via explodindo de desejo
Qual vulcão em erupção;
Prazeres despertos num piscar de olhos;
Meu? Ou seu?
O cansaço harmonioso;
Pernas trêmulas num passo ardiloso.
No seu manto descansei muitas vezes
Sentindo luzes ofuscante nesse vazio
Infinito ...Suave!
Rendido?
Não...:Você sempre foi minha luta,
Um rio correndo entre as matas;
Um barco no oceano desta correnteza
Cruzando água doce e salgada.
Quem cubristes com tanta ternura... A vida certa ou errada...Pra você aquecer outra alma...
Seus olhos de fogo e lágrima,
Nos braços deste sol
Desta lua;
Universo que quero ter sempre;
A vida ....sua vida em minha vida...
Poesia sem cortes
Acompanha o tempo;
O meu tempo...
As vezes te vejo em noites vazias;
Na sangria das nuvens
Sacudindo dias.
Mas é no céu cinzento
Que lhe vejo num breve lampejo.
Tentei desvendar seu mistério
Nas tardes chuvosas
E no sol do meio dia.
Agora no silêncio do meu quarto
Escuto o tic tac do relogio;
Breve lembranças do seu comportamento
Pouco entendido.
Houve um tempo que sentia você arder no meu peito;
No meu desespero apertava meu travesseiro;
Quantas vezes senti vontade de lhe socar;
Expulsar desse santuário
Revoltada com tantas armadilhas
Me movia;
No ringue uma briga
Onde você me vencia....
De repente lhe via explodindo de desejo
Qual vulcão em erupção;
Prazeres despertos num piscar de olhos;
Meu? Ou seu?
O cansaço harmonioso;
Pernas trêmulas num passo ardiloso.
No seu manto descansei muitas vezes
Sentindo luzes ofuscante nesse vazio
Infinito ...Suave!
Rendido?
Não...:Você sempre foi minha luta,
Um rio correndo entre as matas;
Um barco no oceano desta correnteza
Cruzando água doce e salgada.
Quem cubristes com tanta ternura... A vida certa ou errada...Pra você aquecer outra alma...
Seus olhos de fogo e lágrima,
Nos braços deste sol
Desta lua;
Universo que quero ter sempre;
A vida ....sua vida em minha vida...
Poesia sem cortes