Rute e Boaz
Benignamente: colha as espigas do verão,
e eu debulho sobre ti todos os grãos do cílios
e a fonologia das flautas e das canções,
estenderei os campos para ti.
Deixe que eu deite aos teus pés
e que plante sementes, que brotam do teu corpo...
refletidas nas minhas retinas,
tu guardarás o que darei-te para matar a fome dos
[teus dias.
E tu tecerás só comigo,
prometo-te que serás minha mulher,
quando a chuva vir de longe com o aviso
da lavoura crescendo na brisa.
Então casarei contigo dignamente
e tu serás qual planta que nasce a flor,
qual árvore que nasce o fruto:
nosso filho.