Amo-te como nunca,
Sendo uma forte conexão,
O chão que piso,
Neste tempo em questão.
Somos apenas um só,
E busco tua essência,
Como uma dança sublime,
Em frente ao espelho da penteadeira.
Então, insisto te ver,
Vestida de todas as cores,
Sorrindo sem perceber que,
O meu coração emana flores.
Dos perfumes existentes,
O teu assola minha alma,
Enquanto adormeço,
Liberto das cordas.
Essas cordas de suplício,
Que me faz não repousar,
Pensando no seu rosto,
Desejando te encontrar.
Se és de verdade,
Por aí deves estar!
Minha plena ansiedade,
No mundo ficará.
Toco-te na chuva,
Até antes de amanecer,
Meu corpo se obscura,
Se eu pensar em te perder.
Um poeta que não sente,
Jamais pode escrever,
Sobre a amada atemporal,
Por meio de daquilo que crer.
Vem! Surge!
Revestida de si mesma.
O poema é mulher,
Arrancando a minha tristeza.
Por Ricardo Oliveira - 29/05/2020
Sendo uma forte conexão,
O chão que piso,
Neste tempo em questão.
Somos apenas um só,
E busco tua essência,
Como uma dança sublime,
Em frente ao espelho da penteadeira.
Então, insisto te ver,
Vestida de todas as cores,
Sorrindo sem perceber que,
O meu coração emana flores.
Dos perfumes existentes,
O teu assola minha alma,
Enquanto adormeço,
Liberto das cordas.
Essas cordas de suplício,
Que me faz não repousar,
Pensando no seu rosto,
Desejando te encontrar.
Se és de verdade,
Por aí deves estar!
Minha plena ansiedade,
No mundo ficará.
Toco-te na chuva,
Até antes de amanecer,
Meu corpo se obscura,
Se eu pensar em te perder.
Um poeta que não sente,
Jamais pode escrever,
Sobre a amada atemporal,
Por meio de daquilo que crer.
Vem! Surge!
Revestida de si mesma.
O poema é mulher,
Arrancando a minha tristeza.
Por Ricardo Oliveira - 29/05/2020