BOQUIABERTA
Faz um tempinho que eu não sinto seu vulcão entrar em erupção.
Que não faço o desejo correr solto feito fogo pelo seu corpo.
Que não deixo você boquiaberta para me receber,
Que não alimento a sua vontade de viver os indescentes desejos que tem.
Vejo nos teus olhos o quanto quer eliminar essa falta de prazer.
E se perder entre o suor que transpira da sua deliciosa pele.
Sonha com o cheiro do orgasmo que faço escorrer, confessa.
Que tiro com gosto de você inúmeras sensações inebriantes.
Não seria modéstia eu dizer que somente comigo consegue alcançar sua plenitude.
Porque eu sei fazer as loucuras que você gosta de cometer,
Na cama te faço mulher sem vergonha, liberta como sempre quis ser.
Maik Santana
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